segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A RECENTE CRISE POLÍTICA NO NORTE DA ÁFRICA E DO ORIENTE MÉDIO.

Marcio,
Vejo que continuas operacional. Parabéns por esta abordagem. No Instituto de Defesa Nacional, para onde voltei embora já na situação de "reserva na efectividade de serviço", constituiu-se um grupo de estudos para analisar esta temática. Eu faço parte deste grupo  e também fui confrontado com dúvidas semelhantes às tuas. Tentei perceber se por detrás destes movimentos "espontâneos" não haveria um plano de uma grande potência ou de um movimento internacional poderoso (tipo "internacional socialista"?). Também não me apareceram indicadores válidos que apontassem para aí. Na verdade, a chamada "sociedade Ocidental", e mais especificamente a Europa, gostaria mais de ter como vizinhos países que fossem democracias, mas não parece que tivessem despoletado estes movimentos.
O grupo de estudo "Mediterrâneo e Médio Oriente", do IDN, irá reunir-se todas as quartas-feiras para tratar este tema. Gostaria muito de poder contar com as tuas opiniões e análises de especialista para as lançar nos debates.
     Cel Cav Luís Eduardo Marques Saraiva. (Exército português)
  

domingo, 27 de fevereiro de 2011

A RECENTE CRISE POLÍTICA NO NORTE DA ÁFRICA E ORIENTE MÉDIO

CMG (RM-1) MÁRCIO BONIFÁCIO MORAES
       

  Prezados amigos, todos renomados profissionais da área de Inteligência ou estudiosos das áreas de Relações Internacionais e Geopolítica.
        
O mundo assiste perplexo uma série de acontecimentos que já culminaram com a queda de dois presidentes (Tunísia e Egito) e mais um, o da Líbia, deverá ocorrer em questão de horas ou dias.
        
 Manifestações populares também ocorrem no Irã, no Bahrein, na Jordânia e até no Iraque.
        
 Em nenhuma análise prospectiva que tenha lido recentemente, foi feita qualquer menção a esses acontecimentos levando a crer que o mundo foi surpreendido com esses fatos. Onde estava a Inteligência Estratégica que não conseguiu prever esses fatos?
        
Tenho procurado estudar com afinco a questão tentando entender o que está acontecendo. Realizei uma breve análise dos principais atores mundiais capazes de apoiar esses movimentos e com as suas motivações. Entretanto, não consegui vislumbrar nenhum que pudesse estar direta e/ou indiretamente envolvido na questão. Consegui identificar os seguintes:
EUA – atualmente mais preocupado com os seus problemas internos e colocar fim nos conflitos militares que está envolvido. Era “aliado” ou apoiava discretamente pelo menos um desses países, o Egito. Não tem o menor interesse em criar áreas de instabilidade ou fricção no Norte da África e no já conturbado Oriente Médio. A questão foge a linha de política externa do governo Obama.
UNIÃO EUROPÉIA – tem adotado reações tímidas sobre a questão. Seus países parecem surpreendidos com esses movimentos populares. Só poderá ser prejudicada com aumento do fluxo de refugiados e imigrantes ilegais que tentam chegar ao continente.
ISRAEL – Não deseja criar turbulências na região. Tinha no Egito um dos seus únicos aliados no contexto dos países árabes.
MOVIMENTOS ISLÂMICOS RADICAIS – também não tem sido possível identificar a sua presença marcante nos movimentos. Todos os países que depuseram os seus presidentes não falam em torná-los fundamentalistas. Pelo contrário, desejam a religião afastada do Estado.
RÚSSIA – Embora venha lucrar com o aumento do preço do petróleo, uma das suas principais fontes de renda, parece mais preocupada com seus problemas internos (restaurar as Forças Armadas, a infraestrutura do país e o terrorismo).
        
 Fala-se muito que esses movimentos teriam sido fomentados pelas redes de relacionamento que permitem uma articulação rápida entre seus integrantes. Entretanto, de acordo com indicadores de 2009 sobre o número de internautas pelo mundo o Oriente Médio e África são os continentes que apresentam o menor número de usuários de computadores (Revista Diplomatie). Ademais, esses governos já exerciam forte controle sobre as redes de relacionamento social e até sobre a própria imprensa.
        
 Finalmente, quem estaria dando suporte e fomentando esses movimentos. Em todos eles, os ativistas dão muito destaque a palavra democracia.  Entretanto, salvo minha falha, nenhum deles já teve regime democrático anteriormente.
        
 O que estaria realmente acontecendo nesses países? Nós bem sabemos que movimentos desse caráter só prosperam e têm sucesso se tiverem apoio financeiro e político externo. Como exemplo, cito a questão da ex-Iugoslávia, do Kosovo e dos demais países do Leste Europeu (desintegração ex-URSS).
        
Existem rumores de que esses movimentos poderiam se espalhar até por outros continentes, como é o caso da Venezuela e até da China.
        
 Assim, estamos diante de um enigma e de uma situação instigante para os profissionais das áreas de Inteligência, de relações internacionais e de geopolítica. Se os prezados amigos tiverem alguma idéia, sugestão ou desejarem cooperar sobre esse tema, por favor, me enviem suas idéias e análises.
        

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

GEN.OSWALDO CORDEIRO DE FARIAS

Filho de Joaquim Barbosa Cordeiro de Farias, militar que foi transferido para o Rio Grande do Sul para trabalhar na pacificação da Revolução Federalista e que lá permaneceu por alguns anos. Em 1906 com a transferência de seu pai para o Rio de Janeiro, foi lá matriculado no Colégio Militar, onde realizou todos seus estudos. Sentou praça aos 16 anos na 4a Companhia de Infantaria no Rio.
Em 1917 ingressou na Escola Militar do Realengo, sendo, dois anos depois, declarado oficial de artilharia. Seria ainda promovido, em sua carreira militar, segundo-tenente (1920), primeiro-tenente (1921), capitão (1930), major (1931), tenente-coronel (1933), coronel (1939) e general-de-brigada (1942). Cordeiro de Farias fez curso de observador aéreo na Escola de Aviação Militar, aperfeiçoamento de oficiais (1º lugar) na Escola de Armas, cursou a Escola Superior de Guerra; e estagiou na Escola do Estado Maior do Exército Americano.
Cordeiro de Farias participou das conspirações que precederam a deflagração do levante armado de julho de 1922 contra o governo federal, que deu início ao ciclo de revoltas tenentistas. Fazia curso de observador aéreo na Escola de Aviação Militar e foi incumbido de fabricar bombas caseiras a serem atiradas dos aviões. Apesar de não ter participado diretamente dos combates, acabou sendo preso por três meses na Fortaleza São João no Rio de Janeiro. Em seguida, no mesmo ano, foi transferido sucessivamente para Santa Maria, Rio Pardo e São Gabriel.
Em outubro de 1924, participou do levante tenentista deflagrado em Uruguaiana, liderado por Honório Lemes. No mês seguinte, derrotado pelas forças de Flores da Cunha, recuou com 30 homens em direção à fronteira com a Argentina, onde acabou por se exilar. Lá conheceu outros tenentes revolucionários, João Alberto e Antônio de Siqueira Campos. Juntos se dirigem para o Rio de Janeiro, em seguida descendo ao Rio Grande do Sul, onde se juntou aos demais contingentes rebeldes do estado, reunidos sob a liderança de Luís Carlos Prestes e Miguel Costa.
Os rebeldes gaúchos acabariam se retirando para o estado do Paraná, onde se juntaram aos remanescentes do levante deflagrado no mês de julho, em São Paulo. Da unificação desses dois grupos nasceu a Coluna Prestes, exército rebelde que, sob o comando do militar gaúcho que lhe deu o nome, promoveu, nos dois anos seguintes, uma guerra de movimento pelo interior do país contra as tropas fiéis ao governo federal. O movimento chegou a transpor as fronteiras do Paraguai, após voltando a adentrar o território brasileiro. Cordeiro de Farias teve atuação destacada na Coluna, comandando um dos quatro destacamentos que a compunham.
Em fevereiro de 1927, já desgastados pela longa campanha e sem perspectivas de vitória, os líderes da Coluna resolveram encerrar aquela fase da luta e abandonaram o território brasileiro, internando-se na Bolívia. No ano seguinte, Cordeiro retornou ao Brasil clandestinamente e deu prosseguimento às atividades conspiratórias, tendo sido, então, preso. Por um erro da denúncia seu processo não foi enviado à São Gabriel, onde havia servido, mas sim à Uruguaiana, onde lutou com Honório Lemos, mas onde também não existia nenhuma acusação contra ele. Foi, portanto, absolvido pelo então Supremo Tribunal Militar. Regularizada sua situação, retornou ao Exército, ingressando no curso de engenharia do Instituto Geográfico Militar, sem deixar, contudo, de conspirar contra o governo.
Em 1930, participou do movimento revolucionário conhecida como Revolução Liberal, que depôs o presidente Washington Luís e impediu a posse do novo presidente eleito, Júlio Prestes. Integrou, nessa ocasião, o comando da insurreição em Minas Gerais. Com a vitória do movimento e a posse do novo governo liderado por Getúlio Vargas, foi lotado no gabinete do ministro da Guerra, general Leite de Castro. Em maio de 1931, foi transferido para São Paulo, assumindo a chefia de polícia daquele estado. Permaneceu no cargo até junho do ano seguinte, um mês antes da deflagração do movimento constitucionalista pelas forças políticas tradicionais de São Paulo, que exigiam a reconstitucionalizaçào do país e a recuperação da autonomia estadual, com o afastamento dos tenentes que vinham exercendo influência na política paulista. Colaborou então no combate à insurreição e, no ano seguinte, voltou a ocupar a chefia de polícia do estado. No Estado Novo, foi, ainda, chefe do Estado-Maior da 5ª Região Militar, sediada em Curitiba.
Em 1935, de volta ao Rio de Janeiro, deu combate a Intentona Comunista, levante militar deflagrado por elementos de esquerda ligados à Aliança Nacional Libertadora e liderado pelo antigo comandante de Cordeiro de Farias, Prestes. Em 1937, foi transferido para o Rio Grande do Sul, onde assumiu a chefia do estado-maior da 3ª Região Militar, sediada em Porto Alegre, sob o comando do general Manuel de Cerqueira Daltro Filho. Participou, então, da campanha movida por Vargas para afastar o governador José Antônio Flores da Cunha, que acabou sendo substituído pelo comandante da 3ª Região Militar. Após a morte de Daltro Filho, Vargas nomeou Cordeiro de Farias como interventor federal no Rio Grande do Sul. Por estar no Rio de Janeiro, o cargo foi assumido interinamente por dois meses por Joaquim Maurício Cardoso, tendo Cordeiro de Farias assumido em 4 de março de 1938. Em sua administração, devido às tensões da Segunda Guerra Mundial, determinou que todas as escolas alemãs do estado se nacionalizassem.
Em 1942, chegou ao generalato. Em setembro do ano seguinte, deixou a interventoria gaúcha para integrar-se na Força Expedicionária Brasileira (FEB). Em setembro de 1944, viajou para a Itália, onde participou das principais batalhas em que a FEB esteve envolvida na Segunda Guerra Mundial.
A volta ao Brasil ocorreu em 1945, seguida de novas articulações políticas. Seu nome chegou, então, a ser cogitado como candidato a presidente da República. Em outubro daquele ano, participou do golpe militar que afastou Vargas do poder e extinguiu o Estado Novo. Participou do Governo do presidente Eurico Gaspar Dutra, como adido militar à Embaixada do Brasil em Buenos Aires. Em 1949, foi nomeado comandante da recém-criada Escola Superior de Guerra (ESG). Em maio de 1950, foi derrotado nas eleições para a diretoria do Clube Militar, em disputa marcada por forte conteúdo ideológico. Cordeiro representava a corrente que defendia a participação do capital estrangeiro na exploração do petróleo brasileiro, enquanto que a chapa vitoriosa, liderada por Newton Estillac Leal, representava os setores nacionalistas das Forças Armadas.
Deixou a ESG em agosto de 1952 para assumir o comando da Zona Militar Norte, sediada em Recife. Em 1954, foi apresentado como candidato de consenso ao Governo de Pernambuco, na coligação que envolvia PSD, PDC e PL. Fez um governo voltado para a assistência ao Sertão, para a construção de açudes e estradas. Ocupou o cargo entre 1955 e 1958, renunciando ao mandato um mês antes de sua conclusão para assumir a presidência da Comissão Mista Brasil-Estados Unidos, que exerceu durante dois anos.
Em 1961, foi nomeado chefe do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA) pelo presidente Jânio Quadros. Com a renúncia de Jânio, envolveu-se na conspiração que visava impedir aposse do vice-presidente, João Goulart, então em viagem à China. Jango tomou posse devido ao apoio da população e a Campanha da Legalidade, comandada em Porto Alegre por Leonel Brizola. Na ocasião, foi nomeado comandante do III Exército pelo Ministro da Guerra, Odílio Denys, em substituição ao General José Machado Lopes, que havia aderido à causa legalista. Não chegou a assumir este cargo.
Participou, ativamente, do golpe militar que, em 1964, depôs o presidente João Goulart. Novamente foi cogitado para presidente, o que não se concretizou uma vez que era considerado “político demais” por alguns setores do exército. No Governo de Castelo Branco, assumiu o Ministério Extraordinário para a Coordenação dos Organismos Regionais, depois transformado em Ministério do Interior. Desempenhou essa função até junho de 1966, quando se retirou da vida pública. Assumiu, então, a direção executiva do grupo empresarial pernambucano João Santos.
Possuía inúmeras condecorações nacionais e internacionais, entre elas a Cruz de Guerra com Palma (França), a Legião de Honra (França), a Grande Oficial Ordem da Coroa (Itália), a Grã-Cruz da Ordem Militar de Avis (Portugal), Legião de Mérito (EUA), Grande Oficial da Ordem Nacional do Mérito Militar, no Mérito Naval, e do Mérito Aeronáutico (Brasil).
Wikiquote
O Wikiquote possui citações de ou sobre

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA

A ESG

A Escola Superior de Guerra (ESG), criada pela Lei nº 785/49, é um Instituto de Altos Estudos de Política, Estratégia e Defesa, integrante da estrutura do Ministério da Defesa, e destina-se a desenvolver e consolidar os conhecimentos necessários ao exercício de funções de direção e assessoramento superior para o planejamento da Defesa Nacional, nela incluídos os aspectos fundamentais da Segurança e do Desenvolvimento.
A Escola Superior de Guerra funciona como centro de estudos e pesquisas, a ela competindo planejar, coordenar e desenvolver os cursos que forem instituídos pelo Ministro de Estado da Defesa.
A Escola, subordinada ao Ministério da Defesa, não desempenha função de formulação ou execução da Política do País. Seus trabalhos são de natureza exclusivamente acadêmica, sendo um foro democrático e aberto ao livre debate.
A ESG se localiza na área da Fortaleza de São João, no bairro da Urca, Rio de Janeiro. A Fortaleza foi mandada construir, em 1565, por Estácio de Sá, na várzea entre os morros Cara de Cão e Pão de Açúcar e marca a fundação da cidade do Rio de Janeiro e o domínio português na Baia da Guanabara.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

SPYMASTER 8

SPYMASTER 8

SPYMASTER 7

SPYMASTER 7

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA

Histórico

A origem da Escola Superior de Guerra se prende ao Curso de Alto Comando, criado em 1942, pela Lei de Ensino Militar, voltado, à época, apenas a Generais e Coronéis do Exército.
Esse curso hibernou até 1948, quando o Gen Salvador César Obino, então Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, e um grupo de militares ilustres, tendo à frente o Gen Oswaldo Cordeiro de Farias lançam as bases, nos moldes do National War College, para se estabelecer a implantação, no Brasil, de um Instituto Nacional de Altos Estudos, direcionado para o binômio Segurança e Desenvolvimento.
Esse instituto deveria funcionar como um centro permanente de pesquisa e de debates de problemas brasileiros.
Em dezembro de 1948, um grupo de militares brasileiros, do qual faziam parte três americanos, liderados pelo Gen Oswaldo Cordeiro de Farias, elaboraram o anteprojeto do regulamento da ESG. Durante os estudos para a redação do Regulamento da Escola, novas idéias surgiram centradas em um documento do TC Idálio Sardemberg, sob o título Princípios Fundamentais da Escola Superior de Guerra. De acordo com este documento, o desenvolvimento não dependia só de fatores naturais, mas principalmente de fatores culturais e, sobretudo, na capacidade dos homens chamados para as funções de direção, de transformar os hábitos de trabalho até então vigentes, a fim de instaurar um ambiente de análise e hábito de trabalho em conjunto. Complementando as considerações, o citado documento frisou que o Instituto a ser criado convergiria esforços no estudo e solução dos problemas de Segurança Nacional, mediante um método de análise e interpretação dos fatores políticos, econômicos, diplomáticos e militares, que condicionam o Conceito Estratégico Nacional em um espaço de ampla compreensão entre os grupos nele representados.
Assim, pela Lei Nº785, de 20 de agosto de 1949, foi criada a Escola Superior de Guerra, um Instituto de Altos Estudos, diretamente subordinada ao Ministro de Estado Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, destinada a desenvolver e a consolidar os conhecimentos necessários ao exercício de funções de assessoramento e direção superior e para o planejamento do mais alto nível. Inicialmente, apenas para militares, para em seguida incorporar aos seus quadros setores da elite nacional para juntos, civis e militares, estudarem o Brasil.
Em 15 de março de 1950, iniciou-se o ano letivo da primeira turma da ESG, sendo a Aula Inaugural proferida pelo General César Obino, no auditório da antiga Escola Técnica do Exército, atual Instituto Militar de Engenharia (IME) e que contou com a presença do então Presidente da República, General Eurico Gaspar Dutra.
O primeiro Comandante e Diretor de Estudos, o Marechal Cordeiro de Farias, foi sucedido pelo Marechal Juarez Távora. Desde essa época foi estabelecido um sistema de rodízio, sendo a Escola comandada por oficiais-generais das três Forças Singulares.
Com a criação do Ministér io da Defesa, em 20 de agosto de 1999, a ESG passou a ser subordinada diretamente ao Ministro de Estado da Defesa e tem como missão desenvolver e consolidar os conhecimentos necessários para o exercício das funções de direção e planejamento da Segurança Nacional.
Na formulação e consolidação dos conhecimentos necessários ao planejamento da segurança e defesa deverão ser considerados, também, os aspectos relativos ao desenvolvimento nacional.
A Escola funciona como centro de estudos e pesquisas, e tem como missão planejar, coordenar e desenvolver os cursos que são estabelecidos pelo Ministério da Defesa.
A ESG orgulha-se de ter diplomado mais de 8000 esguianos, dentre eles, quatro Presidentes da República, 45 Ministros de Estado, 20 Senadores, 31 Deputados Federais, vários diplomatas, inúmeros Oficiais-Generais e personalidades do cenário nacional.
Com o objetivo de vivificar a união dos diplomados pela ESG e difundir seus conceitos doutrinários, o método de trabalho e de planejamento estratégico preconizado pela Escola, criou-se a Associação de Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
Com 27 Delegacias, uma em cada capital dos Estados e no Distrito Federal, e com representações em mais de 100 cidades do interior, a ADESG possibilitou, até hoje, a diplomação, nos diversos Cursos de Estudos de Política e Estratégia (CEPE), mais de 80.000 importantes lideranças formadoras de opinião.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

SPYMASTER 6

SPYMASTER 6

SPYMASTER 5

SPYMASTER 5

SPYMASTER 4

SPYMASTER 4

SPYMASTER 3

SPYMASTER 3

SPYMASTER 1

SPYMASTER 1

SPYMASTER 2

SPYMASTER 2